Limitada pelo Mar Mediterrâneo e cortada de norte a sul pelo rio Jordão que vem lançar suas águas no Mar Morto. A palestina foi formada nessa época por três Províncias. Ao norte, a formosa Galiléia, com as cidades de Cafarnaúm, Magdala, Tiberíades, Caná, Nazaré, e Naim. Nesta Província, o rio Jordão forma o famoso lago de Teberíades, no qual Jesus e seus discípulos tanto estiveram. Está também na Galiléia, o Monte Tabor, onde Jesus, com seus discípulos Pedro, Tiago e João, realizaram o fenômeno de Materialização, Transfiguração e Voz Direta.
No centro da Palestina ficava a Província da Samaria, e de uma cidade chamada Samaria, construída nos altos de uma montanha por motivos estratégicos. Era está cidade, capital da Província. Mais tarde o nome foi mudado para Sebaste. Havia um lugarejo chamado Sicar onde ficava o poço de Jacó no qual Jesus encontrou-se com a Samaritana quando esteve na Samaria.
Ali ficava também o Monte Garizim, onde estava o Templo dos Samaritanos, lugar sagrado de sacrifícios e orações para os Samaritanos, e o é até hoje.
Depois, a Província da Judéia com a capital do país Jerusalém e a cidade de Jericó, no vale do Jordão. Chamada de cidade das Palmeiras, com uma fonte perenal que transforma a planície seca e queimada em torno de Jericó em um oásis, onde cresciam em abundância, figueiras, tamareiras, laranjeiras, videiras e cereais. Cidade muito antiga, que relata fatos bíblicos como Josué sucessor de Moisés que conquistou Jericó.
Emaús cidade pequena com acontecimento Evangélico narrado pelos Evangelistas "A caminho de Emaús".
Depois Belém cidade profética, onda nasceu Jesus, também chamada de "A cidade de Davi" E por último Betânia onde moravam Maria, Marta e Lázaro, amigos de Jesus.
Do outro lado do rio Jordão, cidades como Cesaréia de Felipe, Betsaida, Gerada, Gerasa, e na Peréia ao sul, as margens do mar Morto, erguia-se a fortaleza de Herodes Ântipas, onde foi decapitado João Batista.
Saindo Jesus de Jerusalém, com seus discípulos, caminharam por uma estrada poeirenta e iam chegando a um pequeno povoado.
E uma mulher chamada Marta, veio encontrar-se com Jesus e hospedou-o em sua casa que era modesta porém acolhedora.
Marta tinha uma irmã, chamada Maria. Esta, ficava sentada aos pés de Jesus, ouvindo seus ensinamentos com profunda devoção. Marta agitava-se de um lado para outro, ocupada com muitos serviços. Então aproximou-se de Jesus e disse: Senhor, não te importas que minha irmã deixe que eu fique a servir sozinha? Ordene- lhe pois que venha ajudar-me.
Respondeu-lhe Jesus:
_Marta, Marta! Andas inquieta e te preocupas com muitas coisas. Entretanto, pouco é necessário, ou mesmo uma só coisa; Maria, pois, escolheu a "boa parte" e esta não lhe será tirada.
Este povoado, chamado Betânia, era um lugarejo nas cercanias de Jerusalém, era lugar aprazível, e que Jesus gostava muito. Era para lá que se retirava, podendo com isso, sentir na amizade e carinho, das pessoas queridas, algum repouso e conforto.
Em Betânia, moravam os irmãos Marta, Maria e Lázaro que hospedavam a Jesus, oferecendo no seu modesto Lar, os misteriosos afetos do coração..
Depois de um dia de trabalhos e pregações no templo de Jerusalém, onde pregava o Evangelho do Reino, e de percorrer os bairros pobres da cidade baixa, distribuindo bênçãos e curando doentes, sentia o Mestre, desejo e necessidade de um lugar ameno, longe do burburinho da cidade inquieta. Era em Betânia que se refugiava. Sentia grande amizade pelos irmãos Marta, Maria e Lázaro. A casa simples e acolhedora, possuía um pomar de figueiras, e plantas ornamentais. Canteiros de verduras indispensáveis á mesa dos moradores. Legumes, tais como, vagens, lentilhas, pepinos e outros suculentos legumes e verduras que eram naturais, à fecundidade daquelas terras, de solo rico e bem abastado de fontes.
O mesmo se dava com os frutos e com as flores. O gosto do figo e das uvas eram excelente. Os canteiros das rosas, quando no balanço dos ventos brandos pareciam tocar a musica das cores. Havia ali, rebanhos de carneiros, de lã fofa, de cujo leite, eram fabricados queijos deliciosos.
E neste cenário de encanto e tranqüilidade, verdadeiro oásis no deserto das inquietastes atribulações de seu trabalho messiânico, que Jesus e seus discípulos, sentiam-se ditosos e reconfortados. Para ali se dirigia o Rabi e Pedro quase o levava nos braços, tão cansado estava. Nem todos os pobres se dispersavam, alguns ainda o seguiam.
Marta e outras mulheres, trabalhavam ao ar livre. Andavam a lidar no forno do quintal, na umidade de um dia de inverno, lavando roupa numa tina ou curvadas sobre o forno onde assavam pães, ou cozinhando lentilhas e verduras numa grande panela de barro. Seu corpo vestido de roupas grosseiras, as pernas vermelhas do frio e do calor do fogão, cabelos grossos e emaranhados do pó que as brisas traziam. E lá dentro está sua irmã Maria, cabeça velada por um véu caído e seus dedos tremem quando ela prepara o incenso que vai queimar para Jesus, e preparar-lhe a comida, aspargos ou espinafre, cosidos em fogo alimentado com os mais finos óleos. O rabi andava sempre de branco, como a escritura diz: "Fase que alva sempre seja a tua roupa e não falte óleo em tua cabeça".
Maria conservava em seu jardim um horto de plantas medicinais e plantas exóticas que produziam óleos e perfumes. Haviam flores e folhas secas que eram moídas e trituradas, distilada a sua substância e transformadas em óleos, perfumes e pomadas. Para tudo isso Maria se prestava, bem como conservar as lâmpada do velador limpas, e com óleo quando a noite se avizinhava. E desse modo, o trabalho pesado, bem como o do campo e o de dar de comer aos pobres, recaía sobre Marta e Sulamith.
Para Marta, não há um momento de folga. Se não está cozinhando, está lavando pratos.
Entretanto sua irmã, tem sonhos e visões do reino do Céu.
Ali na casa de Marta e Maria, sentado à mesa com seus discípulos e com os que havia curado ou consolado, o Rabi de palavra fulminante não é mais o centro de intermináveis disputas e sim o Rabi do perdão e da reconciliação, da paz e do repouso. Depois que lavou os dedos, abençoou o pão e sobre ele fez a sua prece ao nosso Pai do Céu, salgou o pão e distribuiu os pedaços em redor da mesa Depois pregou e que doces eram suas palavras:" Sê dois de vós" disse ele, " se tornarem um só aqui na terra, então tudo quanto pedirdes vos será dado pelo Pai do Céu" E se teu irmão peca contra ti, repreende-o; e se ele se arrepender, perdoa-o.
Na casa de Marta e Maria, alojavam-se outras mulheres vindas da Galiléia. Sulamith, havia sido rica. Vendeu o que tinha e o dinheiro deu ao tesouro comum. Ajudava no trabalho doméstico e sempre atarefada vivia ela, correndo tudo e dando ordens.
_Vós aí madraços! Pensai que porque o reino do Céu vem amanhã não tendes de varrer o chão hoje? Enquanto isso toca a trabalhar nos campos e ara-los até com o nariz se preciso for. E tu aí! Pretendes ficar deitado o dia inteiro? Sem fazer coisa alguma? Roda, roda! Vai juntar folhas secas, gravetos e estrume de vaca e põe-no a secar. Se não como posso acender o fogo?
E Sulamith erguia a voz até contra Maria, por vê-la como criança mimada do grupo. Porque a verdade era aquela: Os que aderiam ao Rabi eram tomados de uma estagnação e uma espécie de indolência Divina.
http://www.techs.com.br/meimei/historias/historia41.htm
No centro da Palestina ficava a Província da Samaria, e de uma cidade chamada Samaria, construída nos altos de uma montanha por motivos estratégicos. Era está cidade, capital da Província. Mais tarde o nome foi mudado para Sebaste. Havia um lugarejo chamado Sicar onde ficava o poço de Jacó no qual Jesus encontrou-se com a Samaritana quando esteve na Samaria.
Ali ficava também o Monte Garizim, onde estava o Templo dos Samaritanos, lugar sagrado de sacrifícios e orações para os Samaritanos, e o é até hoje.
Depois, a Província da Judéia com a capital do país Jerusalém e a cidade de Jericó, no vale do Jordão. Chamada de cidade das Palmeiras, com uma fonte perenal que transforma a planície seca e queimada em torno de Jericó em um oásis, onde cresciam em abundância, figueiras, tamareiras, laranjeiras, videiras e cereais. Cidade muito antiga, que relata fatos bíblicos como Josué sucessor de Moisés que conquistou Jericó.
Emaús cidade pequena com acontecimento Evangélico narrado pelos Evangelistas "A caminho de Emaús".
Depois Belém cidade profética, onda nasceu Jesus, também chamada de "A cidade de Davi" E por último Betânia onde moravam Maria, Marta e Lázaro, amigos de Jesus.
Do outro lado do rio Jordão, cidades como Cesaréia de Felipe, Betsaida, Gerada, Gerasa, e na Peréia ao sul, as margens do mar Morto, erguia-se a fortaleza de Herodes Ântipas, onde foi decapitado João Batista.
Saindo Jesus de Jerusalém, com seus discípulos, caminharam por uma estrada poeirenta e iam chegando a um pequeno povoado.
E uma mulher chamada Marta, veio encontrar-se com Jesus e hospedou-o em sua casa que era modesta porém acolhedora.
Marta tinha uma irmã, chamada Maria. Esta, ficava sentada aos pés de Jesus, ouvindo seus ensinamentos com profunda devoção. Marta agitava-se de um lado para outro, ocupada com muitos serviços. Então aproximou-se de Jesus e disse: Senhor, não te importas que minha irmã deixe que eu fique a servir sozinha? Ordene- lhe pois que venha ajudar-me.
Respondeu-lhe Jesus:
_Marta, Marta! Andas inquieta e te preocupas com muitas coisas. Entretanto, pouco é necessário, ou mesmo uma só coisa; Maria, pois, escolheu a "boa parte" e esta não lhe será tirada.
Este povoado, chamado Betânia, era um lugarejo nas cercanias de Jerusalém, era lugar aprazível, e que Jesus gostava muito. Era para lá que se retirava, podendo com isso, sentir na amizade e carinho, das pessoas queridas, algum repouso e conforto.
Em Betânia, moravam os irmãos Marta, Maria e Lázaro que hospedavam a Jesus, oferecendo no seu modesto Lar, os misteriosos afetos do coração..
Depois de um dia de trabalhos e pregações no templo de Jerusalém, onde pregava o Evangelho do Reino, e de percorrer os bairros pobres da cidade baixa, distribuindo bênçãos e curando doentes, sentia o Mestre, desejo e necessidade de um lugar ameno, longe do burburinho da cidade inquieta. Era em Betânia que se refugiava. Sentia grande amizade pelos irmãos Marta, Maria e Lázaro. A casa simples e acolhedora, possuía um pomar de figueiras, e plantas ornamentais. Canteiros de verduras indispensáveis á mesa dos moradores. Legumes, tais como, vagens, lentilhas, pepinos e outros suculentos legumes e verduras que eram naturais, à fecundidade daquelas terras, de solo rico e bem abastado de fontes.
O mesmo se dava com os frutos e com as flores. O gosto do figo e das uvas eram excelente. Os canteiros das rosas, quando no balanço dos ventos brandos pareciam tocar a musica das cores. Havia ali, rebanhos de carneiros, de lã fofa, de cujo leite, eram fabricados queijos deliciosos.
E neste cenário de encanto e tranqüilidade, verdadeiro oásis no deserto das inquietastes atribulações de seu trabalho messiânico, que Jesus e seus discípulos, sentiam-se ditosos e reconfortados. Para ali se dirigia o Rabi e Pedro quase o levava nos braços, tão cansado estava. Nem todos os pobres se dispersavam, alguns ainda o seguiam.
Marta e outras mulheres, trabalhavam ao ar livre. Andavam a lidar no forno do quintal, na umidade de um dia de inverno, lavando roupa numa tina ou curvadas sobre o forno onde assavam pães, ou cozinhando lentilhas e verduras numa grande panela de barro. Seu corpo vestido de roupas grosseiras, as pernas vermelhas do frio e do calor do fogão, cabelos grossos e emaranhados do pó que as brisas traziam. E lá dentro está sua irmã Maria, cabeça velada por um véu caído e seus dedos tremem quando ela prepara o incenso que vai queimar para Jesus, e preparar-lhe a comida, aspargos ou espinafre, cosidos em fogo alimentado com os mais finos óleos. O rabi andava sempre de branco, como a escritura diz: "Fase que alva sempre seja a tua roupa e não falte óleo em tua cabeça".
Maria conservava em seu jardim um horto de plantas medicinais e plantas exóticas que produziam óleos e perfumes. Haviam flores e folhas secas que eram moídas e trituradas, distilada a sua substância e transformadas em óleos, perfumes e pomadas. Para tudo isso Maria se prestava, bem como conservar as lâmpada do velador limpas, e com óleo quando a noite se avizinhava. E desse modo, o trabalho pesado, bem como o do campo e o de dar de comer aos pobres, recaía sobre Marta e Sulamith.
Para Marta, não há um momento de folga. Se não está cozinhando, está lavando pratos.
Entretanto sua irmã, tem sonhos e visões do reino do Céu.
Ali na casa de Marta e Maria, sentado à mesa com seus discípulos e com os que havia curado ou consolado, o Rabi de palavra fulminante não é mais o centro de intermináveis disputas e sim o Rabi do perdão e da reconciliação, da paz e do repouso. Depois que lavou os dedos, abençoou o pão e sobre ele fez a sua prece ao nosso Pai do Céu, salgou o pão e distribuiu os pedaços em redor da mesa Depois pregou e que doces eram suas palavras:" Sê dois de vós" disse ele, " se tornarem um só aqui na terra, então tudo quanto pedirdes vos será dado pelo Pai do Céu" E se teu irmão peca contra ti, repreende-o; e se ele se arrepender, perdoa-o.
Na casa de Marta e Maria, alojavam-se outras mulheres vindas da Galiléia. Sulamith, havia sido rica. Vendeu o que tinha e o dinheiro deu ao tesouro comum. Ajudava no trabalho doméstico e sempre atarefada vivia ela, correndo tudo e dando ordens.
_Vós aí madraços! Pensai que porque o reino do Céu vem amanhã não tendes de varrer o chão hoje? Enquanto isso toca a trabalhar nos campos e ara-los até com o nariz se preciso for. E tu aí! Pretendes ficar deitado o dia inteiro? Sem fazer coisa alguma? Roda, roda! Vai juntar folhas secas, gravetos e estrume de vaca e põe-no a secar. Se não como posso acender o fogo?
E Sulamith erguia a voz até contra Maria, por vê-la como criança mimada do grupo. Porque a verdade era aquela: Os que aderiam ao Rabi eram tomados de uma estagnação e uma espécie de indolência Divina.
http://www.techs.com.br/meimei/historias/historia41.htm
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