Numa manhã de sábado, Américo e vários amigos jogavam um futebol animado, no campinho perto de casa.
De repente, Lúcia, sua irmã, chegou correndo:
- Américo! Mamãe está chamando para você ir à feira com ela.
- Já vou! Falou Américo meio aborrecido.
Seus colegas começaram a zombar:
- Chi! Você ainda está nessa? Ei, isso é para os velhos, disse um de seus amigos.
Américo, sendo um filho que respeitava as ordens de sua mãe, disse:
-É, mas preciso ajudar minha mãe.
- Olha a bola, Américo! - disse outro chutando a bola em direção a Américo, procurando distraí-lo e fazê-lo esquecer o chamado da mãe.
Mas desta vez, era a mamãe que o chamava:
- Venha logo, Américo!
O menino abandonou a brincadeira, um pouco envergonhado pela zombaria dos colegas.
Mãe e filho seguiram para a feira. Fazia muito calor. Ao atravessarem uma vilazinha meio deserta, D. Rosa, de repente falou baixinho:
- Américo, estou me sentindo mal...
Américo ficou assustado, amparando a mãe, que foi se sentando devagar na calçada.
O menino tocou a campainha de uma casa próxima, pedindo ajuda.
Levaram sua mãe para o pronto-socorro.
Depois de atendê-la, o médico disse:
- Se a senhora não tivesse sido atendida a tempo, poderia ter acontecido coisa pior.
No dia seguinte, quando Américo encontrou seus amiguinhos no campinho, eles gritaram logo:
- Como é, você vai à feira hoje também? Vai com a mamãezinha?
- Se mamãe precisar de mim, eu irei. Se eu não fosse com ela ontem, talvez agora eu não tivesse mais mãe.
Ouvindo o que Américo lhes contava, os colegas abaixaram a cabeça, envergonhados de suas brincadeiras
http://www.techs.com.br/meimei/historias/historia11.htm
De repente, Lúcia, sua irmã, chegou correndo:
- Américo! Mamãe está chamando para você ir à feira com ela.
- Já vou! Falou Américo meio aborrecido.
Seus colegas começaram a zombar:
- Chi! Você ainda está nessa? Ei, isso é para os velhos, disse um de seus amigos.
Américo, sendo um filho que respeitava as ordens de sua mãe, disse:
-É, mas preciso ajudar minha mãe.
- Olha a bola, Américo! - disse outro chutando a bola em direção a Américo, procurando distraí-lo e fazê-lo esquecer o chamado da mãe.
Mas desta vez, era a mamãe que o chamava:
- Venha logo, Américo!
O menino abandonou a brincadeira, um pouco envergonhado pela zombaria dos colegas.
Mãe e filho seguiram para a feira. Fazia muito calor. Ao atravessarem uma vilazinha meio deserta, D. Rosa, de repente falou baixinho:
- Américo, estou me sentindo mal...
Américo ficou assustado, amparando a mãe, que foi se sentando devagar na calçada.
O menino tocou a campainha de uma casa próxima, pedindo ajuda.
Levaram sua mãe para o pronto-socorro.
Depois de atendê-la, o médico disse:
- Se a senhora não tivesse sido atendida a tempo, poderia ter acontecido coisa pior.
No dia seguinte, quando Américo encontrou seus amiguinhos no campinho, eles gritaram logo:
- Como é, você vai à feira hoje também? Vai com a mamãezinha?
- Se mamãe precisar de mim, eu irei. Se eu não fosse com ela ontem, talvez agora eu não tivesse mais mãe.
Ouvindo o que Américo lhes contava, os colegas abaixaram a cabeça, envergonhados de suas brincadeiras
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